Sem contenção
depois de uma noite de cerveja
numa ardente forma de estar, recoloco a minha forma de ser
numa simples forma de sentir
restringindo assim o prazer à emoção de acreditar no poder do coração
E assim redescubro a essência da minha identidade num anónimo desregulado,
numa palavra que arde numa semântica para lá do significado e do significante
uma semântica que sintetisa todos os problemas filosóficos num só:
a linguagem
E os meus amigos, daqueles que já morreram há uns tempos largos, dizem-me ao ouvido:
olha lá ó meu cabrão (vocativo), quem é que julgas que és para usar assim o que eu pensei no tractus philosophicus e nas minha meditações filosóficas...
Deves pensar que és muito bom só por estares a reproduzir com alguma intensidade
o produto de uma vivência intensa da matemática e da primeira grande guerra
Não vais começar a citar não...
Já chega de academias. O Jardim de academo não era feito de citações mas se situações. Momentos de relaxamento e caminhadas lentas de pessoas comuns que desejavam pensar e saber mais através da partilha do que viveram no seu estranho passado.
O jorge depois grita por cima do wittgenstein e diz:
-Tás-te a passar? ele é cá dos nossos. Tasse bem ou q? Sabes bem que o sonho e a vida são apenas duas leituras diferentes do mesmo livro. Quando se folheia ao acaso temos um e quando lemos tudo de seguida e por ordem temos o outro. Por isso toca a ver o Cresmaster, a Ordem que já saiu em DVD... É hora de regurgitar todos os conteúdos vedados a todos os lógico-cientistas. É o momento de abrir os olhos ao poder do colectivo e do trabalho de colaboração. Sem mais delongas me despeço da forma mais provocante de sempre:
o maior de todos os anónimos
P.S. Gostava de ouvir a aula de análise de imagem sobre o Cremaster e a Ordem. Ainda bem que ainda tenho os comentários do realizador para me orientar no óbvio...
numa ardente forma de estar, recoloco a minha forma de ser
numa simples forma de sentir
restringindo assim o prazer à emoção de acreditar no poder do coração
E assim redescubro a essência da minha identidade num anónimo desregulado,
numa palavra que arde numa semântica para lá do significado e do significante
uma semântica que sintetisa todos os problemas filosóficos num só:
a linguagem
E os meus amigos, daqueles que já morreram há uns tempos largos, dizem-me ao ouvido:
olha lá ó meu cabrão (vocativo), quem é que julgas que és para usar assim o que eu pensei no tractus philosophicus e nas minha meditações filosóficas...
Deves pensar que és muito bom só por estares a reproduzir com alguma intensidade
o produto de uma vivência intensa da matemática e da primeira grande guerra
Não vais começar a citar não...
Já chega de academias. O Jardim de academo não era feito de citações mas se situações. Momentos de relaxamento e caminhadas lentas de pessoas comuns que desejavam pensar e saber mais através da partilha do que viveram no seu estranho passado.
O jorge depois grita por cima do wittgenstein e diz:
-Tás-te a passar? ele é cá dos nossos. Tasse bem ou q? Sabes bem que o sonho e a vida são apenas duas leituras diferentes do mesmo livro. Quando se folheia ao acaso temos um e quando lemos tudo de seguida e por ordem temos o outro. Por isso toca a ver o Cresmaster, a Ordem que já saiu em DVD... É hora de regurgitar todos os conteúdos vedados a todos os lógico-cientistas. É o momento de abrir os olhos ao poder do colectivo e do trabalho de colaboração. Sem mais delongas me despeço da forma mais provocante de sempre:
o maior de todos os anónimos
P.S. Gostava de ouvir a aula de análise de imagem sobre o Cremaster e a Ordem. Ainda bem que ainda tenho os comentários do realizador para me orientar no óbvio...
3 Comments:
já vi o Cremaster, a Ordem! E concordo, uma análise nisso não era má ideia não!
Há objectos com imagens que não suportam abordagens de leitura. A maionese não fica bem apenas como excipiente. E diz-se 'sintetiza'.
Ambrose F-R.
não está nada mal, como diz a miúda aí do post de cima.
até porque, como diria wittgenstein : "é difícil começar pelo princípio".
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