Friday, February 02, 2007

- AS PALAVRAS NUNCA SÃO À TOA MEUS SÚBDITOS TÃO MAL-EDUCADOS -


Tudo é físico e todos devem

prometer que tentarão acender o

covil encapuçado do candeeiro,

morrer pelo prole do fim dos parasitas,

cada qual dom & esturro, madráGOrA

marialva com ascite crónica por fita-

-colar, à ranhura da sua fibra, intenções

portáteis FinalCutSatellitePro para

vermos nascer outro buraco branco de

cloreto-aranha, como o titilar téctónico

onde temelicram pratos de bíceps,

vaselina, poppers e Angola vs. Timor

mais o suave rufar da vassoura da

donzela camaleã, contínua demagaga

semi-adormecida junto ao carburador

que injecta hashassinos oitenta e nove

no auditório mais grande da culturgest,

compincha das incongruências, com sons

encobertos, nesta esquizofrénica aurora.

Só a sorte nos engasga a sesta, sem sentido,

invaliDasse, abdico da lenda e aceito a crença

em convalescença dum coma deliberado.

Oh profundo sopro molha-me todo de

moções de ternura com corridas de criança,

até que a tempestade desabe em vigor

reconfortante, cada articulação tremendo

por dentro, a pressão tão boa no peito,

insondável evasão sem ressaltos, só o

farejar cinético do campanário corporal

quando a Lusitânia jogar ao sétimo sentido.

Vamos já até onde te impedimos

desvendar o místico tacto palitativo,

junções que se extendem esvaíndo-se

em piercings de óperas pedra 'n' enrolla,

pois espera-nos na escarpa novo resoluto

catalizador idêntico, etnomedicina-botânica,

lophophora williamii, o ordinário-extra em

Çatal Hüyük, Período da Cabeça Redonda.

Labels: